quinta-feira, 18 de novembro de 2010

GRITO DE GUERRA: POVO PORTUGUÊS ÀS ARMAS, CONTRA OS CANHÕES MARCHAR!


(TEXTO MUITO BEM ESCRITO E UM ALERTA AOS OPORTUNISTAS)


* Aparentemente, passámos de um destino de navegadores a clientes de segundade alfaiatarias, uma, dos anos 50, da Rua dos Fanqueiros, outra, ainda maismiserável, de um gajo "licenciado" nas Novas Oportunidades, que se deslumbracom tecidos que lhe assentam francamente mal. Vou ser breve, e introduzir já a frase com que se deverá concluir estetexto: chegámos ao tempo em que é preciso fazer cortes, mas não nossalários, e, sim, em certas cabeças. O Sr. Aníbal, de Boliqueime, com a sua corja de Ferreiras do Amaral, deLeonores Belezas, de Miras Amarais, de Dias e Valentins Loureiros, deDuartes Limas, do Eurico de Melo, de Durões Barrosos e tantos outros nomesdo estrume que já se me olvidaram, inaugurou o derradeiro ciclo de declíniode Portugal, quando vendeu o Estado a retalho, e permitiu que os Fundos, quenos iam fazer Europeus, fossem fazer de forro de fundo de bolsos de gentemuito pouco recomendável. A apoteose dessa desgraça teve vários rostos, asExpos, do ranhoso Cardoso e Cunha, e a mais recente, o BPN, onde estavamtodos, 20 anos depois, refinados, enfim, tanto quanto o permite orefinamento da ralé, e isso custou ao Estado um formidável desequilíbrio,que a máquina de intoxicação, feita de comentadores de bancada, deex-ministros que tinham roubado, e queriam parecer sérios, e de carcaçasplurireformadas, de escória, em suma, que há muito devia estar arredada dopalco da Opinião, nos fez crer ser uma "Crise". Depois, veio a outra "Crise", a Internacional, cozinhada em Bilderberg, eque se destinava, como se destinará, a criar um Mundo mais pobre, decidadãos mais miseráveis, cabisbaixos, e impotentes. Nem Marx sonhou comisso: é mais Asimov, Orwell e uns quantos lunáticos de ficção científicareciclada em Realidade, e vamos ter, nós, os intelectuais, de prever epreparar as novas formas de reagir, contra esse pântano civilizacional. Aseu modo, será uma Idade do Gelo Mental e Social, minuciosamente preparada,para a qual, aviso já, não contem comigo. Como na Epopeia de Jasão, depois do miserável Cavaco, vieram os Epígonos, os"boys-Matrix" do Sr. Sócrates, um Matrix de Trás os Montes, o que, já de si,cheira a ovelha, animal que só estimo naquela classe de afetos que SãoFrancisco de Assis pregava, e nada mais. Podem chamar-se o que quiserem,Pedros Silvas Pereiras, a Isabel Alçada, a aquecer os motores parasubstituir o marido na Gulbenkian, mal ele se reforme; a mulher a dias doTrabalho, e aquele pequeno horror, chamado Augusto Santos Silva, que parece,uma barata de cabelos brancos. Esta gente toda convive connosco, quer-noslevar ao abismo, e fala da inevitabilidade de "cortes". Eu também estou de acordo: toda a frota de carros da Administração Públicadeve ser vendida em hasta pública -- pode ser aos pretos da Isabel DosSantos, que adoram essas coisas... -- e passe social L123, para todos osConselhos de Administração, com fedor de Vara, Cardona, Gomes, ou ZeinalBava. Os gabinetes imediatamente dissolvidos, e os assessores reenviadospara os centros de reinserção social, para aprenderem o valor do Trabalho, enão confundirem cunhas com cargos; os "Institutos", de quem o Vara eraespecialista, e o Guterres, num súbito fulgor de não miopia chamou "oPântano"; os "off-shores"; a tributação imediata de todas as especulaçõesfinanceiras com palco português, feitas em plataformas externas; a indexaçãodo salário máximo, dos tubarões, aos índices mínimos das bases, enfim, umaespécie de socialismo nórdico, não o socialismo da treat, inaugurado peloSr. Soares, e transformado depois, nesta fase terminal, em esclavagismoselvagem, pela escória que nos governa. Acontece que, se os Portugueses sentissem que estavam a ser governados porgente honesta, e tivesse acontecido um descalabro financeiro, prontamente seuniriam, para ajudar a salvar o seu pequeno quintal. Na realidade, asensação geral é a de que há, ao contrário, um bando de criminosos,inimputáveis, que se escaparam de escândalos inomináveis, de "Casas Pias",de "Freeports", de "BPNs", "BPPs", "BCPs", "Furacões", "Independentes",Hemofílicos", "Donas Rosalinas", "Noites Brancas" e tanta coisa mais, quedispõem de um poder de máfia e associação tal, que destruíram a maiorconquista do Liberalismo, a separação dos Poderes, tornando o Judicial umasucursal dos solavancos políticos, do rimel das Cândidas e das menoscândidas, das Relações, e das relações dos aventais, das "ass-connections" edas Opus, enfim, de uma Corja, que devia ser fuzilada em massa, que roubou,desviou, pilhou e, agora, vem tentar sacar a quem tem pouco, muito pouco, oujá mesmo nada. Somos pacíficos, mas creio que chegou a hora de deixarmos de o ser. Pessoalmente, mas não tenho armas, já escolhi alguns alvos. Curiosamente, se pudesse, nem seria um Político aquele que eu primeiroabateria, seria uma coisa, uma lêndea, um verme pútrido, chamado VítorConstâncio, que julga que, por estar longe, fugiu da alçada de um qualquerdesvairado que se lembre de ainda o esborrachar com o tacão. Infelizmente, ou felizmente, nem sou violento, nem tenho armamento em casa,porque é chegada a hora, não dos cortes no bem estar de quem tem pouco, masnas cabeças que provocaram, ao longo de décadas, o imenso horror em queestamos. Toda a gente lhes conhece os rostos, e suponho que será unânime na punição. Por muito menos, há quase 100 anos, deitou-se abaixo um regime, cujacorrupção era uma brincadeira, ao lado do que estamos a presenciar. Não tenho armas, digo, mas menti, porque, de facto, tenho uma, e que é apior de todas, o Dom da Palavra, e acabei, esta noite, de voltar a tirá-lado bolso. Espero que vos faça acordar.

(AUTOR DESCONHECIDO)

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